É Sexta-feira #6
16:32
1 - NOS Primavera Sound – Hoje inicia-se a
5ª edição do NOS Primavera Sound, um que é
primo direito do congénere espanhol (o Primavera Sound de Barcelona que
decorreu no fim de semana passado), absorvendo dele o espírito musical. O Primavera
aventura-se bo território alternativo do pop/rock e da eletrónica, trazendo à
Invicta nomes como Sigur Rós, Julia Holter, PJ Harvey, Shellac, Explosions in
The Sky e tantos outros.
2 - Visita ao "Sunwheel" nos Aliados - Até ao próximo dia 26 de junho,
há uma nova instalação artística para ver e interagir na placa superior da
Avenida dos Aliados, tendo como enquadramento o espelho de água desenhado por
Álvaro Siza Vieira.
O "Sunwheel"
é um círculo enorme, constituído por centenas de pequenas placas de cor
amarela-dourada, cuja rotação irá produzir diferentes reflexos ao longo do dia
e da noite, conforme as variações de vento, da luz e da própria velocidade
imprimida pelos utilizadores.
3 - Trengo – Uma das novidades na
programação das Festas de São João do Porto deste ano dá pelo nome de Trengo. Trata-se
de um festival de circo que, ao contrário do que o nome sugere, vai trazer ao
Porto alguns dos mais hábeis e virtuosos representantes, nacionais e
internacionais, das artes circenses. Serão mais de 15 espetáculos abertos ao
público, entre malabarismo, equilibrismo, trapézio, tecido acrobático, corda e
manipulação de objetos, numa iniciativa que incluirá também conteúdos de
formação para o público.
4 - Aniversário do Mercado do Bom Sucesso –
No próximo dia 13, o mercado conta o seu terceiro aniversário. A data será
comemorada com um concerto de Tiago Bettencourt, a partir das 12 horas. A
entrada é livre.
5 - Nunca Mates o Mandarim em cena no Teatro Nacional
de S. João – De 9 a 19 de Junho estará em cena, no âmbito do
FITEI, a peça inspirada na novela publicada em 1880, O Mandarim, por Eça de Queirós. "Misto de farsa
moralizante e sátira filosófica, o texto parece afastar-se de uma estética
realista para fantasiar – até às últimas consequências – o paradoxo de Rousseau: na longínqua China, um
endinheirado mandarim deixou testamento a favor de quem o matasse, o que pode
realizar-se de um modo assaz singelo – premindo o pequeno botão de uma
campainha em Paris. Como nunca o veremos, o mandarim não pode afetar-nos
emocionalmente..."
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